Projétil ficou alojado entre o couro cabeludo e o crânio da criança de seis anos, que acompanhava os fogos de artifício da virada na calçada de casa
Uma criança de 6 anos foi atingida na cabeça por uma bala perdida enquanto acompanhava os fogos de artifício na virada do ano, em Itapira (SP), município próximo da divisa entre São Paulo e Minas Gerais.
Ao ver o ferimento, a mãe do garoto julgou que poderia ter sido uma pedra ou um estilhaço de algum foguete da comemoração e resolveu levar o filho ao hospital.
Quando examinado por um médico, foi constatado o projétil alojado entre o couro cabeludo e o crânio. Os responsáveis pelo hospital chamaram a Guarda Municipal para que a bala pudesse ser examinada e uma investigação conduzida.
Em entrevista a Guarda afirmou que o disparo deve ter ocorrido de uma distância muito grande, dada a falta de força com a qual atingiu o jovem, sendo incapaz de perfurar o crânio: "se tivesse sido de mais perto, ele não teria sobrevivido".
Apesar do susto, o menino caminhava sem problemas pelo hospital enquanto fazia exames à espera da retirada do objeto por meio de uma cirurgia. Concluído o procedimento, na tarde desta terça (1), foi informado à reportagem que o garoto passa bem e há expectativas de que ele seja liberado ainda nesta semana.
A Guarda Municipal informou que vai investigar o caso, mas que pela hora em que o incidente ocorreu e pela falta de vídeos ou qualquer outra evidência é muito difícil que se encontre o responsável pelo disparo.
Uma criança de 6 anos foi atingida na cabeça por uma bala perdida enquanto acompanhava os fogos de artifício na virada do ano, em Itapira (SP), município próximo da divisa entre São Paulo e Minas Gerais.
Ao ver o ferimento, a mãe do garoto julgou que poderia ter sido uma pedra ou um estilhaço de algum foguete da comemoração e resolveu levar o filho ao hospital.
Quando examinado por um médico, foi constatado o projétil alojado entre o couro cabeludo e o crânio. Os responsáveis pelo hospital chamaram a Guarda Municipal para que a bala pudesse ser examinada e uma investigação conduzida.
Em entrevista a Guarda afirmou que o disparo deve ter ocorrido de uma distância muito grande, dada a falta de força com a qual atingiu o jovem, sendo incapaz de perfurar o crânio: "se tivesse sido de mais perto, ele não teria sobrevivido".
Apesar do susto, o menino caminhava sem problemas pelo hospital enquanto fazia exames à espera da retirada do objeto por meio de uma cirurgia. Concluído o procedimento, na tarde desta terça (1), foi informado à reportagem que o garoto passa bem e há expectativas de que ele seja liberado ainda nesta semana.
A Guarda Municipal informou que vai investigar o caso, mas que pela hora em que o incidente ocorreu e pela falta de vídeos ou qualquer outra evidência é muito difícil que se encontre o responsável pelo disparo.
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